Do nada
Surgiu do nada
Do nada ressurgiu
A porta que a muito fechada
Ao seu toque ela se abriu
Entra, não pensa , não pede licença.
Carrega, me leva, pra qualquer lugar
Pro banho gelado, pra água do mar...
Não paro, não falo, tão raro!
Me entrego ao desejo, um pouco inibido
do beijo roubado, ou melhor, pedido.
Vem sem medo! repousa em meu leito...
Esquece a ansiedade, que retarda o efeito...
Ando, paro, penso, deito.
Saudade Sua...
Você esta em tudo, até no nome da rua
Agora vem... fecha a porta e deita.
By Renata Vanessa

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