terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Do nada

Surgiu do nada

Do nada ressurgiu

A porta que a muito fechada

Ao seu toque ela se abriu

Entra, não pensa , não pede licença.

Carrega, me leva, pra qualquer lugar

Pro banho gelado, pra água do mar...

Não paro, não falo, tão raro!

Me entrego ao desejo, um pouco inibido

do beijo roubado, ou melhor, pedido.

Vem sem medo! repousa em meu leito...

Esquece a ansiedade, que retarda o efeito...

Ando, paro, penso, deito.

Saudade Sua...

Você esta em tudo, até no nome da rua

Agora vem... fecha a porta e deita.

By Renata Vanessa


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